Exercício de introdução a escultura, proposta de usar material simples e de aparência mundana, elaborando um projeto de figura humana e com disposição livre,
tanto elaborei quando produzi esse trabalho em conjunto com minha amiga e colega Adriani Araujo, concordamos em tudo e conseguimos não só cumprir a proposta dada,
quanto apresentamos um belo trabalho, fora claro ganhar generosos elogios do professor Daniel Acosta, oque é melhor que um 10.
Exercício de desenho I, no qual utilizamos frases para compor uma imagem, o desenho em si é uma forma de expressão a qual se constitui não só a linha como produtor de espaços e planos, mas sim um repetição de gestos. Esses gestos podem ser tanto linhas soltas e orgânicas até mesmo palavras, frases,orações até já sendo feito por alguns artistas desenho utilizando poemas de autoria própria ou de poetas famosos.
Figura: 1 – Imagem original da obra de Carl Andre
Figura:2,3 –Imagens do primeiro exercício de releitura que fiz dessa obra.
Figura:4,5,6,7 – Imagens do segundo exercício que fiz, fiz uma elevação com pilares do mesmo material, utilizando o primeiro exercício compus o segundo, a principio não era pra ter a cruz debaixo entre os pilares, mas oque eu quis trazer pra esse exercício que notasse na obra original além do material madeira, foi a continuidade em X que tem, todas as madeiras dispostas estão com sobras nas bordas dando sensação de continuidade, ela se eleva se expande e se contrai, sem perder a origem do segmento.
Toda a arte que se apresenta normalmente e nesse respectivo blog se vê isso, torna-se obsoleto o sentido da cor, como eu trabalho muito com o figurativismo, as vezes me deixo levar de certa forma, mas trouxe aqui algo para se apreciar.
Esta é uma foto de uma planta normal, mas o que menos importa é a planta, mas sim as cores, notasse que assim como uma foto p&b os valores tonais contrastantes, entre cinzas, pretos e brancos são muito pequenos isso pode sim acontecer de forma harmoniosa com qualquer outra cor, vemos vários tons esverdeados e o vazo onde esta planta é colocada, que esta por sua cor rosa, constrói uma linha tonal entre os verdes sendo quase que um tom rompido entre os verdes, e a ilusão ótica que temos do verde faz com que vejamos o cinza e preto das pedras ali postas, como verdadeiros cinzas coloridos de um terciaria.
Uma de muitas coisas artísticas que me disponho a praticar, a pintura ou desenho em tênis (snicker) é uma delas, gosto muito da idéia pois a propaganda e exposição da mesma é levada junto com a pessoa que a veste ou usa, fora o fato da reciclagem de tênis velhos, dai já entramos em outro assunto que não vou me deter, a sustentabilidade.
Natureza criada a anos antraz, quando eu mal tinha começado a dar meus primeiros passos no desenho, sendo assim já quis logo levar a parede, ele foi pintado recentemente por mim, contudo ele tem um grande erro de perspectiva absurdo, contudo dependendo do angulo que se observa não incomoda nossa visão, e isso foi ainda mais diminuído pelo uso da cor simples e primaria que apliquei.
Essa imagem é um exercício de testes de materiais, uma das primeiras vezes que utilizei caneta nanquim sobre papel canson 140/gm, o desenho em si consiste em um anagrama causando um incomodo visual pois tentamos sempre decifrar ou mesmo ler as letras ali escritas, pela normalidade a que é posta as letras.
Gravura que eu fiz, pois sempre que pegava o ônibus na mesma parada, ficava observando a paisagem urbana, que por mais que a cor existisse ali, o tempo que eu ficava parado mais toda a poluição hora sonora hora propriamente visual me fazia crer num mundo P&B essa gravura representa a vida cotidiana preta e branca.
Aproveitando minha paixão por esses personagens de quadrinhos, resolvi pinta-los na parede, minha prima mais nova gostou quando mostrei a ela, e nada melhor que uma boa pintura pra incentivar uma criança.
Então esta ai Asterix e Obelix e o ideiafix do desenho a pintura.
saudações o/
